
Que sombria estás tu hoje!
Teu Céu escuro, onde apenas
A Lua e as Estrelas brilham
Têm uma certa luminosidade!
Hoje nem o vento contigo nada quer!
Parece uma noite de Verão!
O Ar é quente porque estás viva
E o sangue ainda te corre plas veias.
No centro do teu mundo escuro
Nenhuma pessoa vagueia,
Encontram-se escondidas, com medo…
Com medo da tua luz forte que as cega.
Luz essa que em breve se apagará,
Porque chega o dia e o Sol chega também!
Pronto e disposto a tapar tua beleza.
É tão forte e radioso que dispensa
O brilho das tuas amigas estrelas.
Mas… também quem precisa delas, não é?
Luas todos nós temos…
Estrelas por vezes também
Basta que qualquer coisa corra mal
E aí estão elas, brilhantes,
E sorrateiramente invadem teu rosto
Ficando tu noite triste
Lavada em estrelas
Exactamente como agora!
Que sombria noite está!!
( 13 de Fevereiro de 2001 - 02h08)
Teu Céu escuro, onde apenas
A Lua e as Estrelas brilham
Têm uma certa luminosidade!
Hoje nem o vento contigo nada quer!
Parece uma noite de Verão!
O Ar é quente porque estás viva
E o sangue ainda te corre plas veias.
No centro do teu mundo escuro
Nenhuma pessoa vagueia,
Encontram-se escondidas, com medo…
Com medo da tua luz forte que as cega.
Luz essa que em breve se apagará,
Porque chega o dia e o Sol chega também!
Pronto e disposto a tapar tua beleza.
É tão forte e radioso que dispensa
O brilho das tuas amigas estrelas.
Mas… também quem precisa delas, não é?
Luas todos nós temos…
Estrelas por vezes também
Basta que qualquer coisa corra mal
E aí estão elas, brilhantes,
E sorrateiramente invadem teu rosto
Ficando tu noite triste
Lavada em estrelas
Exactamente como agora!
Que sombria noite está!!
( 13 de Fevereiro de 2001 - 02h08)
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